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Peguem a pipoca, apaguem as luzes e liguem as suas HD-TVs com Dolby 5.1!

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Desliguem os celulares e bom filme!

Sou um novato no mundo online dos videogames. Sabe como é, donos de Wii desconhecem as maravilhas que uma rede como a Live pode proporcionar. Aos poucos, com passos de jabuti, isso vai mudando. Mas até lá, quem quiser brincar com outras pessoas a distância vai ter que continuar no 360 mesmo. E eu, como todo (ou quase todo) novato, fica serelepe ao brincar na Live. Um monte de gente reclama da galera que fica cantando e fazendo barulhos aleatórios durante as partidas e entre elas, mas sabe o que? Eu me diverti horrores ouvindo moleques de voz fina. E também os jovenzinhos na puberdade cantando desafinadamente. Talvez com o tempo eu me acostume e passe a odiá-los, mas até agora eu ri a beça.

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Xêra meu saco!

E tem outro ato que, pelo que eu percebi de alguns jogadores, é odiável mas que adorei cometer: o Teabagging. Para quem não sabe, o teabagging é algo muito feio que você faz quando mata o seu inimigo. Não sei como dizer isso delicadamente, então lá vai: você esfrega o saco na cara do oponente derrotado. Simples assim. É só se abaixar em cima do recém defunto e humilhá-lo esfregando as suas genitálias virtuais no futuro rosto em decomposição. Necrofilia pura. Afinal, nada mais satisfatório do que zoar com aquele inimigo teoricamente mais forte que você, morto na sorte ou com esforço considerável. Soltar um punzinho no nerd do time vermelho após um maravilhoso head shot é realizador. Sem contar que isso gera uma rivalidade saudável (ao meu ver), pois me lembro de ficar P da cara quando fizeram isso comigo, mas de um jeito feliz e descontraído. Dei risadas. Alguns dizem que tal atitude é peculiar de garotinhos nerds de 14 anos. Eles sabem como se divertir ;P

Pergunto aos donos de Xbox mais experientes: irrita muito isso (o teabagging)?

O mundo gamer-blogueiro é interessante. Toda semana pinta um blog novo, tanto de desconhecidos quanto de figurinhas carimbadas. Só no último mês vi surgirem uns três ou quatro “ponto-com-ponto-br”, e isso é ótimo. Mostra que há muita gente interessada nos eletronicozinhos (COzinhos!) tão adorados. Mas chega uma hora que todo mundo acaba abordando os mesmos temas, certo? Nem sempre. Existem vários temas-chavão nesse meio, vários já comentados aqui, inclusive. Porém, sempre dá de fugir dos lugares-comuns, mas requer algum esforço. E esse esforço pode render bons frutos, como por exemplo: exercício do intelecto, amadurecimento do pensamento crítico, análise mais sensdscn3032.jpgata do mercado de games, jogos novos em folha.

Jogos novos? Como assim, Bial?

É. Ao escrever um artigo ou resenha de jogo, você pode levar um lançamento para o seu console. Sem pagar nada. Ou melhor, o pagamento será efetuado com palavras e pixels. O portal NGM Online realiza todo mês um concurso chamado Redação Autônoma, em que você redige o seu tão suado texto para quem sabe, em uma votação democrática, faturar um belo joguete. Maneiro, não?

Dessa forma, mais gente se propõe a escrever e acabamos por ver textos distintos, que fogem do que comumente podemos ver por aí (e por aqui). O companheiro bloguístico Lucas participou um tempo atrás, e por pouco não levou um título de 360 pra casa. Você não precisa ser blogueiro e nem jornalista da games. Basta ter cara, coragem e vontade de economizar 160 reais. Este mês eu participo com este texto, juntamente com análises e artigos ótimos. Se você for membro do fórum e gostar do que eu escrevi, pode até me dar uma forcinha 🙂
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Mas peraê, Rodrigo! Você tá participando e mesmo assim faz propaganda do concurso? Assim mais gente vai concorrer com você! Seu tanso!

Aí é que está. Quanto mais gente, mais concorrência. Quanto mais concorrência, maiores serão os esforços para vencer. Logo, textos mais elaborados e perspectivas distintas de uma mesma atividade. Demais! Vale a pena participar, mesmo que não você não ganhe. Se encarna? Afinal, Nós Gamers, Merecemos!

Este é um re-post. “Mas peraê, já tão repetindo textos? Acabou a criatividade? O blog está caindo em um poço de idéias rasas e medíocres? Seria este o marco zero para o fim do Assopre a Fita?” Não, amiguinhos! É que esta historieta foi publicada aqui nos primórdios do blog, quando tínhamos cerca de cinco leitores. Hoje, contabilizamos setecentos leitores únicos, com um fluxo de visitas de três mil acessos diários. Tá, essa parte foi mentira.

E se estamos a re-postar a parte um, é porque queremos que os leitores mais recentes fiquem por dentro da vibe que rolou em outrora. E também porque tá na hora de vir a parte dois, que estou há uns bons meses enrolando.

Acabei de acessar o blog do Pablo Miyazawa e li sobre a sua mini-jornada pelo Wii em Nova York. Vi e me mordi, pois tenho uma história semelhante (sem o glamour de NY, mas semelhante) só que obviamente o meu outro blog não possui a mesma relevância do que o de Pablo.

Ia publicar aqui somente no futuro, mas como já deixei um recado no blog dele, vou postar a história agora (quem sabe alguns leitores descubram este humilde blog?)

A busca pelo Wii – Parte I

Era o segundo dia do ano e eu estava a aterrisar novamente nas terras do nosso camarada Jorge Buche. Já por alguns meses eu importunava a patroa, falando incansavelmente desse novo brinquedo que prometia ser uma revolução no mundo do entretenimento eletrônico. Agora era a hora de ir atrás dele e, com isso, torrar todo o rico dinheiro que eu havia guardado com suor, trambiques e negociações ferrenhas. Meu objetivo era, ao quinto dia do mês, comprar o tão desejado aparelho, presenteando-me e me desejando feliz aniversário, em um ato de egocentrismo explícito. Então, após pentelhar os detentores dos automóveis mais próximos, fui eufórico para uma das lojas da principal (acho) rede de venda de jogos eletrônicos estadunidense: o GameStop.

Exemplo de loja da GameStop catado no Google.

Para mim, um mero cidadão de uma pseudo-maior-cidade-de-um-estado-do-sul-do-Brasil que mal topa com algum lugar que venda jogos eletrônicos, o GameStop era mais divertido que os brinquedos da Neverland (Jacko’s), só que sem a pedofilia. Mas que beleza! Uma loja de médio porte recheada de títulos gamísticos, filmísticos e animesísticos. Dezenas de colecionáveis. Apetrechos para “envenenar” (ic!) o seu console. Fantástico. Para mim, só os jogos e aparelhos me interessavam, e era o bastante. Uma das prateleiras era reservada para ele, o meu objeto de desejo. O Nintendo Wii. De cima a baixo, jogos, controles, memory sticks e Wii Points. Ao lado, um televisor widescreen com uma demonstração não jogável estava ligado. E acima, uma caixa do console. Tremi na base, como diriam aqueles das gírias duvidáveis. Fui, em um inglês tímido e abrasileirado, pedir uma unidade para então me regozijar pelo resto do mês. O vendedor então me olhou com aquela cara de “Lamento, campeão. Você não conseguiu ser escalado para o time de futebol americano da nossa escola americana” e disse: “Foi mal, cara, mas tá em falta”. Decepcionado, observei as prateleiras da loja assim como faz uma pobre criança marginal na frente de uma vitrine com o último modelo do tênis da hora. Fui para casa.

Os dias que se passaram foram semelhantes – no que diz respeito às tentativas frustradas de adquirir o Wii. As três semanas seguintes, para ser mais exato. Foram litros de combustível gastos, solas de calçados, energias e tudo o mais. Dezenas de lojas visitadas – BestBuy, Gamestop, Circuit City, Toys R Us, Sears, Wal Mart, Target e até a livraria Barnes & Noble – e nenhum Wii. Nenhum. E olha que foram duas cidades vasculhadas. Mas o que mais se ouvia era “Desculpa, mas está em falta”, “A procura é muita”, “Não temos previsão” e o quase inacreditável “A Flórida inteira está sem”. Chegou uma hora em que eu, desesperado por ir embora sem o Wii, apelei: fui para o EBay.

Eu tinha como passatempo ir ilegalmente à faculdade com as minhas primas, e graças ao Wii deixei de ir alguns dias. E graças ao Ebay também. Para quem não sabe, grande parte dos produtos vendidos é por lance, diferentemente do nosso queridíssimo MercadoLivre, em que ao clicar em “comprar” o produto já é seu. No EBay, pelo menos nos produtos mais badalados, o que acontece é uma disputa digital acirradíssima, onde os lances são maiores a cada minuto. Passávamos boa parte do dia observando a quantidade escrota de Wiis sendo leiloados. Eram Wiis de todos os cantos da América (uma vez encontramos um que vinha da exótica Costa Rica). Os preços, obviamente, eram alguns dólares maiores que os normais, mas volta e meia encontrávamos um ou outro por U$270. Aí a alegria estava feita, pois faltavam apenas tres minutos para que os lances fossem encerrados. Quando víamos já estavamos na disputa. Trinta segundos e a felicidade seria nossa. Vinte e cinco segundos e o preço, que estava em 270 dólares, aumentava para caríssimos U$360, contrariando todas as leis da robótica (?). Já me via voltando para a minha terra apenas com a vontade de manejar o maravilhoso controle quase-fálico da Nintendo.

Hoje tá mais em conta. Ou não.

Pois um belo dia, taquei o foda-se e comprei. Sim, comprei um Wii no Ebay. U$375, se não me engano. “Foda-se a grana, vou torrar quase tudo só no Wii. Os jogos eu dou um jeito de comprar depois.” Deu 5 minutos, contei para a minha prima, e a reação dela me fez me arrepender. “Seu tosco, etc.”. No ato, deixei um recado para o feliz vendedor dizendo que não efetuaria a compra, e que aquilo tinha sido um ato impulsivo. Deixei o cara na mão, eu sei, mas naquela altura do campeonato eu já não me importava com isso. Recebi uma notificação do EBay de que teria a minha conta cancelada e mais um bocado de coisas que me fariam ficar levemente preocupado caso eu não estivesse quase saindo do país. Como eu não sou usuário constante do site – só fui durante Janeiro -, tanto faz se o meu nome está na lista negra deles.

Passadas estas emoções, voltei ao GameStop mais próximo. Os vendedores já deviam estar cansados de ouvir a mesma pergunta quase todos os dias. Eu já tinha comprado jogos usados de GameCube para compensar, além de um Ps2 para o meu primo (que joguei também, obviamente). Um tiozão que estava lá atendendo ainda não me conhecia e deixou escapar que no próximo domingo chegariam alguns poucos Wiis. Algumas pesquisas nos levaram a descobrir que uma loja maior – o BestBuy – receberia também no mesmo dia, porém seriam mais de cinquenta aparelhos. Já tinhamos o que fazer no dia.

No sábado que antecedeu o domingo (…), decidimos, para não perder a talvez última oportunidade de conseguir comprar, passar a noite em frente a loja. É. No lançamento do Playstation 2, lembro-me de ter visto em uma revista centenas de japoneses acampando do lado de fora para conseguir o seu aparelho. Na época achei loucura.

Fim da parte I – Provavelmente demorarei para postar a II.

Olha gente, não quero ser parecer parcial, mas o Assopre a Fita é absolutamente contra a pirataria. Vejam esta noticia que saiu no Wii Brasil:

Nintendo japonesa diz estar de olho no R4

O R4, um pequeno cartucho para o DS que pode ter seu conteúdo inteiro formatado e substituído a qualquer momento, mais usado para a emulação ilegal de ROMs de jogos do portátil, pode estar em risco. Hoje, a Nintendo japonesa revelou que “está de olho” no acessório, o que fez com que fãs chegassem à conclusão de que uma medida será tomada em breve para parar tal sistema.

O anúncio, feito por parte de um representante da Nintendo, é uma resposta à crescente popularidade do acessório no Japão, que permite aos fãs jogarem todos os lançamentos sem pagar por estes.

Mais uma vez o mundo dos pirateiros é abalado. Pode até não rolar nenhuma ação definitiva, mas o medo e a incerteza estão a se instaurar na mente daqueles que não usufruem de joguetes originais.

 

PEDIMOS DESCULPAS PELO INCONVENIENTE. TENTAREMOS NAO REPETIR TAL FATO.

O mundo possui várias culturas diferentes. Cada canto do planeta tem as suas peculiaridades e o que é estranho aqui é comum lá. E vice e versa. Por estas distinções (e por muitos outros motivos) é que temos varias guerras acontecendo em todo o globo. Mas, no outro lado da balança, temos também muita riqueza cultural, onde uma determinada localidade acaba por absorver características de outra, assim criando um mundo gigantemente multi-facetado. Tudo lindo, mas o que videogames têm a ver com isso? Como você deve saber, os dois principais pólos de desenvolvimento de jogos são o Japão e os EUA, e a diferença gritante da cultura de ambos reflete diretamente na nossa tão amada diversão. Coloque lado a lado um Call of Duty e um Killer 7, poe exemplo. E naquelas terras, diferentemente daqui, existem comerciais de jogos na tv. (mais uma questão cultural?). Sim, isso existe! Faz tanto tempo que não vejo um por essas bandas que nem me lembro mais. Mentira, lembro sim. Eram comerciais da Nintendo, em 1996. Mas voltando ao assunto: os japoneses têm uma maneira muito peculiar de fazer as coisas. Suas animações, sua música, seus programas de auditório e muitos outros são, pros ocidentais regulares, dignos de risadas e testas franzidas acompanhadas de um “Mas que diacho?”. É tudo gritante e até carnavalesco, de certa forma. Não que isso seja errado, mas apenas não faz parte do nosso dia-a-dia. Já os americanos são mais semelhantes a nós, em termos de cultura (ou seriamos nós a eles?). Tá certo que tem muita coisa ridícula e espalhafatosa por aquelas terras (assistam a qualquer clipe de “rap” atual que vocês entenderão), mas no geral a diferença não é gigantesca como em comparação com os japoneses.

Todo esse lero-lero foi pra mostrar que nos comerciais dos nossos joguinhos amados essas características também são visíveis. Veja abaixo alguns vídeos selecionados pelos nossos redatores (…). Enquanto os vídeos americanos são mais “sérios”, dando ênfase às características mais apelativas do jogo (no bom sentido) como cenas cinematográficas, os comerciais japoneses vão mais pela linha do bizarro e do cômico, cheios de caretas, onomatopéias e non-sense. O objetivo não é dizer qual é certo e qual é errado, pois no fim o que conta é o resultado das campanhas, e sinceramente não possuo dados aqui para dizer quem vendeu mais. Qual faria você comprar?

Metal Gear Solid 3 – Snake Eater (EUA)

Metal Gear Solid 3 – Snake Eater (Japão)

Dead or Alive 4 (EUA)

Dead or Alive 4 (Japão)

Super Mario Kart: Double Dash (EUA)

Super Mario Kart: Double Dash (Japão)

Ps: Este título não fez sentido, fez?

bungie.gifFoi anunciada nesta tarde, durante e conferência oficial da Bungie, em Silvertown, na Inglaterra, a venda da produtora para uma empresa sul-americana. Porém a notícia se torna não convencional por dois motivos: pelo fato de a produtora multi-milionária ter sido comprada por uma empresa situada no dito terceiro mundo e especialmente por agora fazer parte de uma companhia alimentícia. A empresa em questão é a Bunge, fundada na Holanda em 1818 e trazida para o Brasil na primeira metade do século XX. A Bunge, no país, foca na produção alimentícia e de fertilizantes, e esta é a primeira vez que uma empresa do ramo expande tão radicalmente a sua área de atuação. A Bungie, produtora, se diz empolgada com a união e afirma que a qualidade de seus jogos continuará aumentando.

halo-margarina2.jpgOs fãs da bem-sucedida série Halo podem ficar tranquilos, pois a third-party ressaltou que Master Chief não será afetado nesta nova fase, visto que a Microsoft detém uma boa porcentagem sobre o uso do personagem. O que será cada vez mais comum vermos será a figura de John-117 estampada em diversos produtos alimentícios, como a margarina Delícia, que já tem uma edição especial pronta para a comercialização, e também o óleo Soya. Planos futuros incluem os produtos fertilizantes da Manah, porém não havia nada concreto até o fechamento desta matéria.

Críticos se opuseram à compra, afirmando que ela nada trará de positivo, tanto para os games quanto para a indústria alimentícia. “Master Chief não tem a cara da Bunge (alimentos), o público-alvo não tem nada em comum com a figura militar do personagem e obviamente ele não possui no Brasil o mesmo apelo que nos Estados Unidos, sua terra de origem”, diz Carlos Macedo, da Soft Business Consultoria. Especula-se que a compra da Bungie pela Bunge seja apenas parte de uma estratégia maior, onde a Bunge lançará uma linha alimentícia para o público jovem, incluindo refeições matinais, salgadinhos e chocolates. Após o sucesso estrondoso da edição “Halo 3” dos refrigerantes Mountain Dew, isso pode se tornar um negócio lucrativo. Outro fator que chama a atenção é a possibilidade de um jogo da franquia Halo ser totalmente produzido em território nacional, o que daria um impulso inimaginável para o tímido mercado de games no Brasil. O fato é que as ações da Bunge triplicaram nos minutos que sucederam o anúncio, provando que a união já causa barulho. O mercado de games está em polvorosa, mas apenas o tempo mostrará o destino de tal acontecimento.

A cada novo review, sou pego de surpresa. Ou quase: “E o jogo tem SUPORTE ONLINE… para pontuações e rankings”. Mas que bela meleca, não? Quantos jogos poderiam ter um simples online, mas não o possuem? Não precisa nem ser um mega-multiplayer à la Halo 3. Pode ser só um versus simples, nós já estaríamos satisfeitos por agora. Pode ser até com os Friend Codes, a gente releva isso. Novembro tá socado de lançamentos bacanas pro Wii, mas pouco online. Ghost Squad, Umbrella Chronicles, Raving Rabbids 2, Need for Speed, Trauma Center, Lego Star Wars, Mario & Sonic, Geometry Wars… Todos estes poderiam ter PELO MENOS um modo online. Um Co-op da vida, um versus, qualquer coisa! Baita potencial desperdiçado. Tá certo que temos o novo Medal of Honor e Batallion Wars 2, mas ainda não é o suficiente.  Será que isso faz parte da era “preguiça/jogos apressados para o Wii” ou seria um boicote das produtoras aos Friend Codes? Ou então falta de suporte da Nintendo?

Ano que vem isso muda, quem sabe 🙂

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Semana passada, como vocês puderam ler neste espetacular blog informativo e descontraído, um novo jogo foi considerado “o melhor de todos os tempos”, ou melhor, “o jogo mais bem avalidado da história” (desde 1532 isso não acontecia). E agora, com o intuito de gerar centenas de flame wars locais, internacionais e de cunho virtual, o portal IGN começou um especial de dez partes listando os cem melhores jogos de TODOS OS TEMPOS, desde a primeira era do gelo até a atual era do degelo, mais conhecida como “hoje”. Nos próximos dez dias estaremos acompanhando cada atualização, concordando e discordando, e chega de estar colocando gerúndios nesta frase. E não é apenas uma listagem aleatória, e sim posts contendo informações dos jogos, sobre o impacto que eles causaram na época em que foram lançados e etc., incluindo “Fun facts”, como por exemplo “você sabia que Quake II só levou este nome porque os caras da ID não conseguiram pensar em mais nada e foram de carona no sucesso de Quake I?”. E com isso aproveitamos para lançar o Assopre a Fita Gambling Festival, onde você dá as suas apostas sobre o vencedor do top-100. Quem será o number one? O supra-sumo dos games? O Kid Bengala do entretenimento eletrônico contemporâneo? Será que Ocarina of Time há de levar a taça novamente? PLACE YOUR BETS, NOW!

Ps: Não daremos nenhum prêmio, apenas divulgaremos o grande vencedor aqui no blog.
Ps2: Sim, este concurso de meia-tigela teve uma leve inspiração neste.

No Brasil não temos nada disso, mas alguns de vocês conhecem o famoso Mountain Dew, um liquido ultra-cafeínado, dito combustível para games, que parece ter uma espécie de aliança com a Microsoft, visto que recentemente Master Chief ilustrou as embalagens do produto.

Mountain Dew Haloz Roxxorz

E agora, passado o Boom de halo, a pepsi quer manter o mesmo nível de vendas do mes de setembro, então criou uma promoção, onde você deve resolver alguns desafios e ao final de cada desafio você cria uma parte do seu próprio Mountain Dew, e no fim os melhores serão votados e o vencedor vai ser produzido em massa para o mundo inteiro. Or not.

Regras.

Assine, remelento!

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